Buda disse uma vez:
“Você pode procurar no mundo inteiro e nunca irá encontrar alguém mais merecedor de amor do que você”.
Não é segredo que nosso relacionamento com os outros nunca pode ser melhor ou se sobrepor ao que temos com nós mesmos.
Por isso, hoje eu gostaria de ir além e falar sobre como podemos cultivar o amor-próprio mesmo quando nos sentimos tristes e sozinhos, dissolvendo essa solidão e transformando-a em fonte de autoconhecimento e poder.
Quando nos sentimos sós, ficamos ruminando velhas histórias e desrespeitando e machucando nosso corpo. Como parar com essas práticas tão prejudiciais e desenvolver hábitos saudáveis para cuidarmos de nós mesmos e cultivarmos o amor-próprio?
Primeiro, aprenda a orientar amorosamente sua percepção, mostrando que aquilo que você acredita, como “não sou bom o bastante” ou “nunca posso ter o que quero”, não é verdade.
Desafie todas essas crenças que limitam a sua vida, se perguntando: “O que é realmente verdade sobre essa ideia?”
Além disso, quando algo não der certo ou você enfrentar algum contratempo, não se julgue por isso. Afirme a verdade: “Eu me perdoo completamente e aprendo com meus erros. Eles são lições para que eu possa me tornar uma pessoa sábia e amorosa”.
O relacionamento com você mesmo é o bem mais precioso que você sempre terá. E a melhor maneira de fazer com que ele seja sadio é evoluindo e desenvolvendo uma conexão amorosa entre o seu “eu” adulto, forte e sábio, aprendendo a superar o seu lado infantil e frágil, que ainda traz dores e medos do passado.
Cultive o seguinte pensamento: “Eu estou seguro mesmo quando estou sozinho. Eu me amo e valorizo a minha própria companhia”.
E aí, quais palavras amorosas, de verdade, de bondade e de incentivo você pode oferecer para a pessoa maravilhosa que você viu no espelho esta manhã?